sexta-feira, 9 de junho de 2017

6° semana de estágio

6° semana de estágio, muito proveitosa, pois tivemos então uma troca de salas para conhecermos outras turmas. o coração a mil novamente, porém muito feliz em ter que me adaptar a outra turma conhecer outros alunos  e outras historias. então o plano de aula não foi feito por mim, as professoras da turma entregaram o plano de aula pronto. o método de trabalhar era diferente do meu, então tive que trabalhar de acordo com o plano já pronto das professoras. novamente nos apresentamos uns aos outros, conversamos muito sobre as dificuldades, felicidades, alegrias etc. então fomos ao nosso foco principal estudar então solicitei que eles fizessem uma leitura individual de um poema da autora Clarice Lispector, logo em seguida fizemos a leitura coletiva e uma breve analise do poema e o seu gênero textual. através desse poema iriamos estudar a virgula. então os alunos todos atentos debatendo sobre a analise e alguns já observando a virgula se estava correta ou não no texto os alunos faziam muitas perguntas sobre o texto, sobre o uso da virgula, e eu observava uma vontade imensa daqueles alunos de aprender cada vez mais. foi tudo lindo sai de lá com um sentimento de dever comprido e muito feliz.
       

sexta-feira, 2 de junho de 2017

5° semana de estágio


5° semana de estágio, uma semana de aprendizado significativo, é fascinante para me, esse convívio em sala de aula. a cada dia uma experiência nova, cada historia de vida fascinante, e eu vejo que as historias daqueles alunos é um exemplo de vida para mim, a cada dia aprendo mais, é maravilhoso transmitir todo o meu conhecimento e ver em cada rostinho, um brilho no olhar, a vontade de aprender cada vez mais. o assunto abordado foi orações coordenadas e subordinadas, iniciamos com textos aos quais trabalhamos o gênero textual, e uma breve analise do texto, logo em seguida pedi para que eles destacassem do texto as orações solicitadas. nesse meio tempo íamos conversando sobre a vida cotidiana deles e cada vez mais eu ia aprendendo com eles e eles comigo. uma troca de conhecimento enorme e uma felicidade imensa de sair da sala de aula, e dizer hoje foi tudo como eu esperava. que seja alegria e aprendizado.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

1ª semana de estágio

1ª) sobre a escola e papel dos alunos? 
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A ESCOLA ESTADUAL MINISTRO OLIVEIRA BRITO

educação de jovens e adultos, uma escola acolhedora com estrutura ampla, dispõe de água filtrada,  7 salas de aula, sala dos professores, quadra de esporte, alimentação escolar para os alunos, cozinha, banheiros e etc... os alunos dedicados em busca de conhecimento bem receptivos e educados,  atentos as aulas. todos com sonhos e projetos de vida bem interessantes. alunos de baixa renda mas humildes com historias de vida emocionantes.



2ª) Abordagem das aulas na 1ª semana de estágio?

A professora ministrou o conteúdo escrevendo no quadro,  em uma roda de conversa com os alunos debateu todo o conteúdo escrito, logo em seguida  fez ditando uma atividade sobre o  assunto os alunos responderam atentamente.  sobre o mesmo assunto ela entregou outra atividade impressa onde cada aluno foi a frente do quadro e respondeu uma questão da atividade solicitada pela professora.


3ª ) Conteúdos ministrados?

Ortografia

A ortografia se caracteriza por estabelecer padrões para a forma escrita das palavras. Essa escrita está relacionada tanto a critérios etimológicos (ligados à origem das palavras) quanto fonológicos (ligados aos fonemas representados). É importante compreender que a ortografia é fruto de uma convenção. A forma de grafar as palavras é produto de acordos ortográficos que envolvem os diversos países em que a língua portuguesa é oficial. A melhor maneira de treinar a ortografia é ler, escrever e consultar o dicionário sempre que houver dúvida.

O Alfabeto

O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras. Cada letra apresenta uma forma minúscula e outra maiúscula. Veja:
a A (á)
b B (bê)
c C (cê)
d D (dê)
e E (é)
f F (efe)
g G (gê ou guê)
h H (agá)
i I (i)
j J (jota)
k K (cá)
l L (ele)
m M (eme)
n N (ene)
o O (ó)
p P (pê)
q Q (quê)
r R (erre)
s S (esse)
t T (tê)
u U (u)
v V (vê)
w W (dáblio)
x X (xis)
y Y (ípsilon)
z Z (zê)

Observação: emprega-se também o ç, que representa o fonema /s/ diante das letras: a, o, e u em determinadas palavras.

Emprego das letras K, W e Y

Utilizam-se nos seguintes casos:

a) Em antropônimos originários de outras línguas e seus derivados.

Exemplos: Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Taylor, taylorista.

b) Em topônimos originários de outras línguas e seus derivados.

Exemplos: Kuwait, kuwaitiano.

c) Em siglas, símbolos, e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional.

Exemplos: K (Potássio), W (West), kg (quilograma), km (quilômetro), Watt.

Emprego de X e Ch

Emprega-se o X:

1) Após um ditongo.

Exemplos: caixa, frouxo, peixe

Exceção: recauchutar e seus derivados

2) Após a sílaba inicial "en".

Exemplos: enxame, enxada, enxaqueca

Exceção: palavras iniciadas por "ch" que recebem o prefixo "en-" Exemplos: encharcar (de charco), enchiqueirar (de chiqueiro), encher e seus derivados (enchente, enchimento, preencher...)

3) Após a sílaba inicial "me-".

Exemplos: mexer, mexerica, mexicano, mexilhão

Exceção: mecha

4) Em vocábulos de origem indígena ou africana e nas palavras inglesas aportuguesadas.

Exemplos: abacaxi, xavante, orixá, xará, xerife, xampu

5) Nas seguintes palavras:

bexiga, bruxa, coaxar, faxina, graxa, lagartixa, lixa, lixo, puxar, rixa, oxalá, praxe, roxo, vexame, xadrez, xarope, xaxim, xícara, xale, xingar, etc.

4º) Dificuldades encontradas? 

O uso do celular em sala de aula, dificulta bastante o trabalho do professor.


sexta-feira, 31 de março de 2017

Inauguração do Blogger

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No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel foram substituídas por arquivos no computador, que facilitam o fechamento de notas, o controle de presenças, a emissão do histórico dos alunos, etc. Provas são ricamente elaboradas com o uso de softwares, internet e editores de texto. Chega um momento, porém, em que a presença de alguns recursos tecnológicos deve deixar de ser imprescindível apenas no espaço administrativo e ocupar seu lugar onde será mais útil e mais ricamente aproveitada: a sala de aula.

Os recursos tecnológicos na escola

É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.

Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?

Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.

Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.

fonte:https://loja.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/5945/o-uso-das-tecnologias-na-educacao.aspx